Reginaldo Pujol Filho nasceu em Porto Alegre, em 1980. Publicou os livros Azar do personagem, Quero Ser Reginaldo Pujol Filho e Só faltou o título. Tem doutorado em Escrita Criativa pela PUCRS. Ministra cursos de literatura e criação literária e colabora com resenhas e ensaios para a imprensa.
Não, não é bem isso
contos do curador da nossa Coleção GiraReginaldo Pujol Filho
Livro Finalista do Prêmio AGES (Associação Gaúcha de Escritores)
Neste conjunto de experiências narrativas, Reginaldo parece querer começar do zero após cada ponto final. E, diante de um mundo onde dizem que tudo já foi dito, já foi tentado, a cada novo texto, segue a busca por uma forma diferente. O resultado é uma diversidade de formatos e estilos, que vão desde uma narradora criança a uma página de Wikipédia, de um monólogo teatral a uma nova visão sobre a arca de Noé, do humor à reflexão. Como um ator que se transfigura a cada papel, Reginaldo muda de voz de uma narrativa para outra. Uma voz que já não é feita só de palavras e frases, mas também da disposição delas na página e da própria página. E, a cada tentativa, pensar que não, não é bem isso. Que é preciso seguir escrevendo em busca de outra forma, de outra história, de outra voz.
“Sem nenhum exagero, é das melhores coisas que li de literatura brasileira nos últimos tempos. […] Chega a espantar-me que alguém possa ter alcançado esse nível de enredo e linguagem.”
— Sérgio Sant’Anna
Reginaldo Pujol Filho é curador da Coleção Gira da Dublinense, composta só por livros escritos em português fora do Brasil e trazendo ao nosso país nomes de expressão da literatura de países como Portugal e Moçambique. Os livros deste selo mantém expressões e linguagens das publicações originais propositalmente, promovendo o encontro do leitor brasileiro com outras formas de expressão da nossa língua e enriquecendo o intercâmbio cultural entre nações de língua em comum.
Livro Finalista do Prêmio AGES (Associação Gaúcha de Escritores)
Neste conjunto de experiências narrativas, Reginaldo parece querer começar do zero após cada ponto final. E, diante de um mundo onde dizem que tudo já foi dito, já foi tentado, a cada novo texto, segue a busca por uma forma diferente. O resultado é uma diversidade de formatos e estilos, que vão desde uma narradora criança a uma página de Wikipédia, de um monólogo teatral a uma nova visão sobre a arca de Noé, do humor à reflexão. Como um ator que se transfigura a cada papel, Reginaldo muda de voz de uma narrativa para outra. Uma voz que já não é feita só de palavras e frases, mas também da disposição delas na página e da própria página. E, a cada tentativa, pensar que não, não é bem isso. Que é preciso seguir escrevendo em busca de outra forma, de outra história, de outra voz.
“Sem nenhum exagero, é das melhores coisas que li de literatura brasileira nos últimos tempos. […] Chega a espantar-me que alguém possa ter alcançado esse nível de enredo e linguagem.”
— Sérgio Sant’Anna
Reginaldo Pujol Filho é curador da Coleção Gira da Dublinense, composta só por livros escritos em português fora do Brasil e trazendo ao nosso país nomes de expressão da literatura de países como Portugal e Moçambique. Os livros deste selo mantém expressões e linguagens das publicações originais propositalmente, promovendo o encontro do leitor brasileiro com outras formas de expressão da nossa língua e enriquecendo o intercâmbio cultural entre nações de língua em comum.
Título: Não, não é bem isso
Autor: Reginaldo Pujol Filho
Literatura brasileira / Contos
Páginas: 160
Edição: 2ª
ISBN: 978-65-5553-125-1
Ano de publicação: 2019
Dimensões: 14 x 21 cm
Dublinense